Cheiros, ensaios e poesia
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Preciso.
Sofro, mas preciso.
Tenho fome e não há alimento.
A sede escorre entre mim
e o fogo dissipa o ser.
Danifica a engrenagem
e enferruja o que ficou no prato.
Agonizo o necessário.
Preciso.
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