Breus
Forças se entrelaçam na noite
solitária
e serena,
devolvendo aos caos o excesso de
humanidade.
À luz,
romances tediosos e promíscuos
são reinaugurados,
descrentes de caminhos
e ausentes de perplexidades.
A obscuridade ronda os seres
aclamados
e vazios, sedentos de
perspectivas e vinho suave.
O orvalho encharca pedaços e
objetos,
e a mundividência e a
introspecção
mantêm as lacunas e beiradas
depositadas.
No breu dos espaços,
a
identidade torna-se frágil e imponderável,
disposta à solidificação e aos
processos
de recriação do intangível e
real.
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