Ela reinventa e dá para querer mais. Vive de oitos e
oitentas, entre manifestos e boçais. Dá de adivinhar e de querer gostos com
olhos e de saborear com outros trejeitos. Ela é de permanências e
inconstâncias, é rarefeita, lâmpada acesa, obscuros para sempre não
desvendáveis, de falas amargas, sorriso doce. Ela é de polos, descentros,
inventos. Gosta de devaneios, passos sorrateiros, asas, pele, margem, meios,
feios, raridade e popular. Ela é quem não devia ser e quem predestinou todos os
dias nascer!
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