Quero rodopiar, dançar feito bailarina, ganhar
asas como aquele pássaro que atravessou minha janela, quero mergulhar até a
crosta, quero sentir até a última gota, quero gritar até que falte fôlego,
desejo a esperança mais sem cabimento, inconforma- me enquanto necessário,
abraçar até que se sonhe o último sonho. Desejo a esperança sem pé nem cabeça,
a fé desencontrada dos sermões, quero a felicidade que aos poucos vem sendo
inventada. Alinho minha vida na tal crença que o impossível é logo ali. Estou
chegando...
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